- É um distúrbio sensorial e sensor-motor causado pela lesão cerebral, a qual pertuba o desenvolvimento cerebral.
- Lembrando que a (PC) não é progressiva, havendo descontrole motor e possíveis deformidades ósseas.
- A criança com (PC) adquire habilidades e vence etapas da evolução neuropsicomotora.
- O Processo Ensino-Aprendizagem deve ser organizado e estruturado de forma a privilegiar o desenvolvimento geral da criança com Paralisia Cerebral.
- A criança com paralisia cerebral deve se beneficiar de áreas que possibilitem e auxiliem o seu desenvolvimento, com o apoio da professora da SRM, família e sempre com a ajuda de seu cuidador e educador.
Olá, colegas da turma e visitantes do blog!
Dou as boas-vindas a todos.
Esse blog é uma excelente ferramenta de comunicação e de interação. Nele poderemos trocar ideias, informações, relatar experiências e postar evidências do nosso trabalho no Atendimento Educacional Especializado, ofertado pelas Salas de Recursos Multifuncionais, em Boa Vista/Roraima.
Nesse momento estamos postando o resultado do conhecimento construído no Curso de AEE, ministrado pelas professoras Rosilda e Verônica, da Coordenaçãode Educação da SMEC.
O curso de AEE termina esta semana, mas a nossa aprendizagem e o processo de construção de conhecimentos na área de Educação Especial irá continuar acontecendo ao longo do trabalho maravilhoso que cada um de nós irá realizar na escola em que trabalha.
Aos meus colegas de turma, deixo um carinhoso abraço e às professoras, além do abraço, deixo aqui o meu muito obrigada por partilharem conosco suas experiências e os seus conhecimentos sobre os diversos temas abordados no curso.
Ana Carla Silvério.
TEXTOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABORDADOS DURANTE O CURSO DE AEE:
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela portaria nº555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008).
EQUIPE DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/MEC:
Claudia Pereira Dutra - Secretaria de Educação Especial
Claudia Maffini Griboski - Diretocom ra de Políticas de Educação Especial
Denise de Oliveira Alves - Coordenadora Geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino
Kátia Aparecida Marangon Barbosa - Coordenadora Geral da Política Pedagógica da Educação Especial
TEXTO: Sou cego ou enxergo?
- Coletânea UFC - MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Fascículo 03: Os alunos com baixa visão. Parte I, Tópico 1, CARACTERÍSTICAS DA BAIXA VISÃO, p. 8-11 e Tópico 2, RECURSOS DE ACESSBILIDADE PARA OS ALUNOS COM BAIXA VISÃO, p.11 - 15.
-
Texto: Ver e aprender: participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola, p. 209-227.
TEXTOS: Sobrevivendo e vencendo com Necessidades Educacionais Especiais
AUTOR: Fintan O`regan 2007
TEXTO: Pedagogia da negação (Atendimento Educacional especializado para alunos com Deficiência Intelectual _ fascículo 02)
Site Oficial da associação Brasileira da Síndrome de Wiliams:
https://www.swbrasil.org.br/site/default.phd
DEFICIÊNCIA FÍSICA
TEXTO 1 : " Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física"
LocaL: Coletânea de livros sobre o AEE (kit): "Atendimento Educacional Especializado - deficiência física", capítulo I, II e III.
TEXTO DE LEITURA COMPLEMENTAR: Paralisia Cerebral
Autoras: Carolina Rozzotto Schirmer, Grasiela Maria Silva Rios, Simone de Mamann, Rita Bersch, Rosangela Machado.
TEXTO 2: CORDE, Comitê de Ajudas Técnicas, Portaria que institui o Comitê.
Disponível em https://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/comite at.asp
TEXTO: Construindo Escolas Inclusivas : Tecnologia assistiva no processo educacional
Autoras: Rita Bersch, Carolina Schirmer
TEXTO: Conhecendo o aluno com deficiência física
Autoras: Rita Bersch, Rosângela Machado
TEXTO: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Física
AUTORAS: Rita Bersch, Rosangêla Machado
TEXTO: Tecnologia Assistiva - TA
Autora: Rita Bersch
TEXTO: Recursos de Acessibilidade ao Computador
Autora: Nádia Browning
TEXTO: Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA
AUTORAS: Carolina R. Schirmer e Rita Bersch
TEXTO: Auxílio em Atividades de Vida Diária - Material Escolar e Pedagógico Adaptado
AUTORAS: Rita Bersch e Rosângela Machado
ALUNA: Selma Maria Cunha Portela
ESSAS CRIANÇAS EXPRESSAM O VERDADEIRO OBJETIVO DO AEE!! SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PROFISSIONAL CAPAZ DE FAZER UMA CRIANÇA ESPECIAL SORRIR!! PATRÍCIA ZACARIAS!! BEIJOOOS NO CORAÇÃO
TODA CRIANÇA NA ESCOLA!!!
ATENÇÃO!! TODAS!!!!!!
Galeria de fotos: Página inicial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPACIALIZADO - BAIXA VISÃO E CEGUEIRA: ESTUDO EM DUPLA: Selma Maria Cunha Portela e Ana Carla Silva
Questão 1
O uso eficiente da visão está diretamente relacionado à acuidade visual, ao campo visual e ao diagnóstico clínico.
( ) Verdadeiro (X) Falso
2 - Estudantes com o mesmo diagnóstico e grau de acuidade visual equivalente podem apresentar diferenças significativas em relação ao desempenho visual.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
3 - Os auxílios ópticos nem sempre são recomendáveis para os estudantes com baixa visão.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
4 - Os auxílios não ópticos são variados e diferenciados para os estudantes com baixa visão.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
5 - A avaliação funcional da visão deve ser realizada somente por especialistas da área da saúde.
( ) Verdadeiro ( X ) Falso
6 - É mais difícil perceber os sinais de baixa visão durante os primeiros anos de vida.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
7 - O uso de auxílio ótipcos é indispensável para sanar o comprometimento do funcionamento visual.
( ) Verdadeiro ( X) Falso
8 - A cegueira congênita nem sempre ocasiona atrasos no desenvolvimento e aprendizagem.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
9 - O ensino de cores para crianças com cegueira congênita é secundário e desprovido de significado por se tratar de um conceito eminentemente visual.
( ) Verdadeiro ( X ) Falso
10 - A maioria das pessoas com cegueira possui algum resíduo visual.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
11 - A ausência de imagens visuais, decorrente da cegueira congênita, impossibilita a construção de imagens e representações mentais.
( ) Verdadeiro ( X ) Falso
12 - A superestimação da cegueira como déficit falta ou incapacidade trava ou dificulta o desenvolvimento da independência, autonomia, confiança e autoestima.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
13 - Os pressupostos norteadores do ensino de conceitos para estudantes que enxergam também se aplicam aos estudantes com cegueira.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
14 - Assim como o tato, a visão também é insuficiente para se compreender as características, os atributos e as propriedades de um objeto.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
15 - O ensino do sistema braille é insuficiente para a alfabetização de crianças com cegueira.
(X) Verdadeiro ( ) Falso
Paralisia Cerebral
Produtos
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Notícias
TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!! Patrícia, Tássia, Odete e Rozenira.
20/03/2014 10:14TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!!! Patrícia, Odete, Tássia e Rozenira.
20/03/2014 10:04TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!! Patrícia, Odete, Tássia e Rozenira.
20/03/2014 08:36O QUE É PARALISIA CEREBRAL?
15/03/2014 23:05Mais comentários sobre a Paralisia Cerebral, produzido por Cristina Galvão, Fernanda Lima e Genival Ferrais. Boa Leitura!!!!
12/03/2014 10:22Paralisia Cerebral - comentário das professoras cursitas do AEE: Fátima e Audilene
12/03/2014 09:07Slide Resolução Nº4, de 2 de Outubro de 2009
11/03/2014 21:42Slades do AEE
11/03/2014 08:56slades do AEE
11/03/2014 08:46Palestra para professores de sala comum nas escolas sobre o AEE -Cursistas- PATRÍCIA, ODETE E ANA CARLA( vespertino).
11/03/2014 00:00CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE MÓDULO DEFICIÊNCIA AUDITIVA
ATIVIDADE REALIZADA NO CURSO: QUESTIONÁRIO SOBRE O CASO RICARDO
COMPONENTES DO GRUPO: ANA CARLA, ALCILENE, AUDILENE, FÁTIMA, MARINETE, SELMA, SOCORRO.
1. Em que foco devemos compreender o caso Ricardo: no foco das suas habilidades e potencialidades ou no foco de sua deficiência?
Devemos compreender o caso Ricardo no foco das suas habilidades e potencialidades, pois ao focarmos nesses aspectos poderemos elaborar um plano de atendimento que possa favorecer e oportunizar o desenvolvimento individual do aluno, criar situações que possibilitem sua aprendizagem e o auxiliem em seu processo de inclusão social.
2. Como são as práticas pedagógicas para as pessoas com surdez, de acordo com as tendências: oralismo, comunicação total ou bilinguismo? Como seria atuar com alunos com surdez, em uma escola comum que adote a abordagem bilingue?
Cada tendência propõe um tipo de trabalho diferente com o aluno surdo. No oralismo propõe a utilização da linguagem oral como única e exclusiva. A criança surda é treinada com a finalidade de desenvolver resíduos auditivos, a aprendizagem da leitura labial e é encorajada a usar a fala para se comunicar com pessoas que não são surdas, com o argumento de que somente dessa maneira, os surdos conseguem se comunicar de forma eficaz no meio social auditivo-oral dos ouvintes. A linguagem gestual não é aceita e as crianças são proibidas de utilizá-la para se comunicar.
A tendência denominada Comunicação Total propõe a utilização simultânea da linguagem oral e gestual, sem a preocupação em delimitar a hierarquização desses dois tipos de linguagem. Não existe na filosofia desse tipo de tendência a obrigatoriedade da participação de adultos surdos na educação de crianças surdas.
A tendência conhecida como bilinguismo baseia-se no processo de aprendizagem simultânea da língua do surdo, a LIBRAS, como sendo a sua língua materna (L1) e a língua oral (L2), ou seja a aprendizagem das duas línguas se dá de forma simultânea.
Atuar em uma escola que adote a abordagem bilingue é desenvolver uma pratica que reconheça as características linguísticas do aluno com surdez, percebendo suas especificidades e necessidades, a fim de que suas potencialidades sejam desenvolvidas. O professor utiliza diversas atividades e proporciona momentos diferentes para que o aluno com surdez aprenda tanto a LIBRAS quanto a lingua oral e escrita.
3. A partir do entendimento do grupo sobre o caso Ricardo, relacione pontos-chave sobre o caso Ricardo e as interrogações deste questionário.
Ao analisarmos o Estudo de Caso de Ricardo relacionamos o seguintes pontos:
* Tanto a família como a escola cometeram equívocos ao longo do processo de aprendizagem de Ricardo, por não reconhecerem suas limitações e necessidades e não terem as orientações corretas para atuar de forma mais positiva e eficaz em relação à aprendizagem de Ricardo.
* Ao longo de sua trajetória escolar muitos aspectos relativos à aprendizagem não foram significativos para ele e não atenderam às suas especificidades.
* Como aluno surdo a Libras deveria ter sido ensinada a ele de forma simultânea ao aprendizado da língua da comunidade ouvinte, no caso, a Língua Portuguesa.
* A proposta bilíngue seria uma maneira eficaz de proporcionar ao aluno a alfabetização plena, possibilitaria a sua promoção escolar e o auxiliaria em seu processo de inclusão social.
PROBLEMAS IDENTIFICADOS NO ESTUDO DE CASO RICARDO
COMPONENTES: ANA CARLA, ALCILENE, AUDILENE, FÁTIMA, MARINETE, SELMA, SOCORRO
LINGUAGEM: O ALUNO TEM CONHECIMENTOS BÁSICOS DE LIBRAS. EM RELAÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA, APRESENTA DIFICULDADES PARA LER, ESCREVER E COMPREENDER TEXTOS.
CONTEXTO DE VIDA: A FAMÍLIA E OS PROFESSORES DA ESCOLA DE RICARDO NÃO O TÊM AUXILIADO DE FORMA EFICAZ NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E INTERAÇÃO SOCIAL.
SOCIALIZAÇÃO:APRESENTA DIFICULDADES PARA INTERAGIR COM PESSOAS QUE NÃO SÃO SURDAS.
APRENDIZAGEM: EM FUNÇÃO DO POUCO DOMÍNIO DA LINGUAGEM, TANTO DA LIBRAS QUANTO DA LÍNGUA PORTUGUESA, APRESENTA PROBLEMAS RELATIVOS AOS NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO, GENERALIZAÇÃO, RACIOCÍNIO LÓGICO E DEMONSTRA LIMITADO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE AS DEMAIS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO.
MODELO DE PLANO DE AEE - PESSOA COM SURDEZ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
PLANO DE AEE
Atendimento Educacional Especializado / Para Alunos Com Surdez
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Nome do (a) Aluno (a): |
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Data de Nascimento: |
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Idade Atual: |
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Endereço: |
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Ano Escolar: |
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Professor (a): |
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Afetividade |
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Socialização |
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Cognição |
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Linguagem |
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Motricidade |
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Família |
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Objetivos Específicos |
Conteúdos |
Desenvolvimento Metodológico |
Recursos Didáticos |
Parceiros e colaboradores |
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5.1. Processos Avaliativos |
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5.2. Livro adotado para o aluno estudar |
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5.3. Bibliografia do professor |
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5.4. Resultados esperados |
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____________________________________________ Assinatura do Professor do AEE PS Data ______/_____/_____ |
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Objetivos Específicos |
Conteúdos |
Desenvolvimento Metodológico |
Recursos Didáticos |
Parceiros e colaboradores |
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6.1. Processos Avaliativos |
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6.2. Livro adotado para o aluno estudar |
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6.3. Bibliografia do professor |
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6.4. Resultados esperados |
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____________________________________________ Assinatura do Professor do AEE PS Data ______/_____/_____ |
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Objetivos Específicos |
Conteúdos |
Desenvolvimento Metodológico |
Recursos Didáticos |
Parceiros e colaboradores |
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7.1. Processos Avaliativos |
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7.2. Livro adotado para o aluno estudar |
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7.3. Bibliografia do professor |
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7.4. Resultados esperados |
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____________________________________________ Assinatura do Professor do AEE PS Data ______/_____/_____ |
POSTADO POR ANA CARLA SILVA.
Comentários sobre o módulo Paralisia Cerebral
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO PARALISIA CEREBRAL
15/03/2014 19:28Blog
Blog principal
08/03/2014 23:05JOGOS
JOGOS E ATIVIDADES
15/03/2014 21:48VÍDEOS
VÍDEOS & INCLUSÃO
15/03/2014 22:33Relato de Experiências sobre Inclusão
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Espaço SRM
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Sites e Blogs sobre Inclusão
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