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TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!! Patrícia, Tássia, Odete e Rozenira.

20/03/2014 10:14
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  • É um distúrbio sensorial e sensor-motor causado pela lesão cerebral, a qual pertuba o desenvolvimento cerebral.
  •  Lembrando que a (PC) não é progressiva, havendo descontrole motor e possíveis deformidades ósseas. 
  • A criança com (PC) adquire habilidades e vence etapas da evolução neuropsicomotora.
  • O Processo Ensino-Aprendizagem deve ser organizado e estruturado de forma a privilegiar o desenvolvimento geral da criança com Paralisia Cerebral.
  • A criança com paralisia cerebral deve se beneficiar de áreas que possibilitem e auxiliem o seu desenvolvimento, com o apoio  da professora da SRM, família e sempre com a  ajuda de seu cuidador e educador. 
Segue então algumas dicas importantes para o atendimento com crianças com (PC). Espero que tenham gostado! Bjs das Professoras Tássia Carneiro e Rozenira Costa. 

 

Olá, colegas da turma e visitantes do blog!

Dou as boas-vindas a todos.

Esse blog é uma excelente ferramenta de comunicação e de interação. Nele poderemos trocar ideias, informações, relatar experiências e postar evidências do nosso trabalho no Atendimento Educacional Especializado, ofertado pelas Salas de Recursos Multifuncionais, em Boa Vista/Roraima.

Nesse momento estamos postando o resultado do conhecimento construído no Curso de AEE, ministrado pelas professoras Rosilda e Verônica, da Coordenaçãode Educação da SMEC.

O curso de AEE termina esta semana, mas a nossa aprendizagem e o processo de construção de conhecimentos na área de Educação Especial irá continuar acontecendo ao longo do trabalho maravilhoso que cada um de nós irá realizar na escola em que trabalha.

Aos meus colegas de turma, deixo um carinhoso abraço e às professoras, além do abraço, deixo aqui o meu muito obrigada por partilharem conosco suas experiências e os seus conhecimentos sobre os diversos temas abordados no curso.

Ana Carla Silvério.

 

TEXTOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABORDADOS DURANTE O CURSO DE AEE:

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela portaria nº555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008).

EQUIPE DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/MEC:

Claudia Pereira Dutra - Secretaria de Educação Especial

Claudia Maffini Griboski - Diretocom ra de Políticas de Educação Especial

Denise de Oliveira Alves - Coordenadora Geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino

Kátia Aparecida Marangon Barbosa - Coordenadora Geral da Política Pedagógica da Educação Especial

TEXTO: Sou cego ou enxergo? 

  • Coletânea UFC - MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Fascículo 03: Os alunos com baixa visão. Parte I, Tópico 1, CARACTERÍSTICAS DA BAIXA VISÃO, p. 8-11 e Tópico 2, RECURSOS DE ACESSBILIDADE PARA OS ALUNOS COM BAIXA VISÃO, p.11 - 15.
  • Texto: Ver e aprender: participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola, p. 209-227.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA
https://www.ines.org.br/ines livros/livro.htm.
 
TEXTO: A proposta bílingue de educação do Surdo
Autora: Lorena Kozlowski
 
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

TEXTOS: Sobrevivendo e vencendo com Necessidades Educacionais Especiais

AUTOR: Fintan O`regan 2007

TEXTO: Pedagogia da negação (Atendimento Educacional especializado para alunos com Deficiência Intelectual _ fascículo 02)

Site Oficial da associação Brasileira da Síndrome de Wiliams:

https://www.swbrasil.org.br/site/default.phd

DEFICIÊNCIA FÍSICA

TEXTO 1 : " Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física"

LocaL: Coletânea de livros sobre o AEE (kit): "Atendimento Educacional Especializado - deficiência física", capítulo I, II e III.

TEXTO DE LEITURA COMPLEMENTAR: Paralisia Cerebral

Autoras: Carolina Rozzotto Schirmer, Grasiela Maria Silva Rios, Simone de Mamann, Rita Bersch, Rosangela Machado.

TEXTO 2: CORDE, Comitê de Ajudas Técnicas, Portaria que institui o Comitê.

Disponível em https://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/comite at.asp

TEXTO: Construindo Escolas Inclusivas : Tecnologia assistiva no processo educacional

Autoras: Rita Bersch, Carolina Schirmer

TEXTO: Conhecendo o aluno com deficiência física

Autoras: Rita Bersch, Rosângela Machado

TEXTO: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Física

AUTORAS: Rita Bersch, Rosangêla Machado

TEXTO: Tecnologia Assistiva - TA

Autora: Rita Bersch

TEXTO: Recursos de Acessibilidade ao Computador

Autora: Nádia Browning

TEXTO: Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA

AUTORAS: Carolina R. Schirmer e Rita Bersch

TEXTO: Auxílio em Atividades de Vida Diária - Material Escolar e Pedagógico Adaptado

AUTORAS: Rita Bersch e Rosângela Machado

 

ALUNA: Selma Maria Cunha Portela

 

ESSAS CRIANÇAS EXPRESSAM O VERDADEIRO OBJETIVO DO AEE!! SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PROFISSIONAL CAPAZ DE FAZER UMA CRIANÇA ESPECIAL SORRIR!! PATRÍCIA ZACARIAS!! BEIJOOOS NO CORAÇÃO

TODA CRIANÇA NA ESCOLA!!!

ATENÇÃO!! TODAS!!!!!!

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPACIALIZADO - BAIXA VISÃO E CEGUEIRA:  ESTUDO EM DUPLA: Selma Maria Cunha Portela e Ana Carla Silva

Questão 1

O uso eficiente da visão está diretamente relacionado à acuidade visual, ao campo visual e ao diagnóstico clínico.

                           (    ) Verdadeiro                            (X) Falso

2 - Estudantes com o mesmo diagnóstico e grau de acuidade visual equivalente podem apresentar diferenças significativas em relação ao desempenho visual.

                           (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

3 - Os auxílios ópticos nem sempre são recomendáveis para os estudantes com baixa visão.

                           (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

4 - Os auxílios não ópticos são variados e diferenciados para os estudantes com baixa visão.

                           (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

5 - A avaliação funcional da visão deve ser realizada somente por especialistas da área da saúde.

                           (  ) Verdadeiro                              ( X ) Falso

6 - É mais difícil perceber os sinais de baixa visão durante os primeiros anos de vida.

                           (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

7 - O uso de auxílio ótipcos é indispensável para sanar o comprometimento do funcionamento visual.

                           (  ) Verdadeiro                              ( X) Falso

8 - A cegueira congênita nem sempre ocasiona atrasos no desenvolvimento e aprendizagem.

                           (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

9 - O ensino de cores para crianças com cegueira congênita é secundário e desprovido de significado por se tratar de um conceito eminentemente visual.

                          (   ) Verdadeiro                              ( X ) Falso

10 - A maioria das pessoas com cegueira possui algum resíduo visual.

                          (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

11 - A ausência de imagens visuais, decorrente da cegueira congênita, impossibilita a construção de imagens e representações mentais.

                          (   ) Verdadeiro                              ( X ) Falso

12 - A superestimação da cegueira como déficit falta ou incapacidade trava ou dificulta o desenvolvimento da independência, autonomia, confiança e autoestima.

                          (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

13 - Os pressupostos norteadores do ensino de conceitos para estudantes que enxergam também se aplicam aos estudantes com cegueira.

                          (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

14 - Assim como o tato, a visão também é insuficiente para se compreender as características, os atributos e as propriedades de um objeto.

                          (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

15 - O ensino do sistema braille é insuficiente para a alfabetização de crianças com cegueira.

                          (X) Verdadeiro                              (   ) Falso

Paralisia Cerebral

    O texto aborda todos os aspectos da Paralisia Cerebral, pois isso pode ocorrer com qualquer indivíduo. Segundo o texto, a PC pode ser adquirida durante a gestação, no parto e durante a infância.
    De acordo com o Censo há uma população muito grande de PCs. Segundo a autora, esperava-se que os avanços nos cuidados pré e peri-natais diminuísse a incidência de paralisia cerebral, mas o que ocorreu foi a diminuição da mortalidade infantil, e aumentou-se a taxa de morbidade, principalmente com a sobrevivência dos nascidos de muito baixo baixo.
    A questão da classificação é muito interessante, pois precisa ser levado em conta o momento da lesão, o local, a sintomalopatia ou distribuição topográfica.
    Podem ser classificadas em piramidais ou espásticas, extra piramidais ou coreo-atetósicas, atáxixas, hipotônicas e mistas. Além dessas, podem ser caracterizadas de acordo com o grau de incapacidade funcional, e são classificados como leve, moderados ou severos.
    Por esta razão é importante que o professor do AEE conheça todos esses aspectos, para fazer um planejamento que atenda as necessidades do aluno com PC.
    Outro fato interessante é a questão do cognitivo, pois só pelo fato de a pessoa ter tal deficiência, automaticamente tendem a pensar que os mesmos apresentam algum tipo de capacidade intelectual, quando na verdade isso não passa de um mito, pois a grande maioria dos PCs não apresentam o cognitivo afetado, mas podem ter alguma limitação intelectual em graus variáveis, fato que depede de outros fatores.
     
 
Autoras: Anne Caroline e Sheron Barroso

Produtos

Produto #1

Esta é a descrição do produto. Caso deseje, pode modificá-la ao seu gosto ou remover o registo do produto por completo.

Produto #2

Este é o exemplo do segundo produto.

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TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!! Patrícia, Tássia, Odete e Rozenira.

20/03/2014 10:14
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20/03/2014 10:04
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TEXTO DISCURSIVO EM GRUPO!! Patrícia, Odete, Tássia e Rozenira.

20/03/2014 08:36
BLOG AEE PATRÍCIA.docx (16197)O que você aprendeu sobre o papel do professor do AEE para DF na escola e na sala de recurso? Qual a importância do estudo de caso para desenvolvimento do trabalho do professor de AEE? De que forma o plano de AEE contribui para a aprendizagem e desenvolvimento dos...
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O QUE É PARALISIA CEREBRAL?

15/03/2014 23:05
  O tema Paralisia Cerebral foi um os mais interessantes do curso de AEE. Por ser o cérebro um órgão fascinante e que controla todo o corpo, é importantíssimo entender seu funcionamento e as possíveis causas de problemas de ordem sensorial e motora. A turma de cursistas teve grande intesse em...
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Mais comentários sobre a Paralisia Cerebral, produzido por Cristina Galvão, Fernanda Lima e Genival Ferrais. Boa Leitura!!!!

12/03/2014 10:22
                                                  
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Paralisia Cerebral - comentário das professoras cursitas do AEE: Fátima e Audilene

12/03/2014 09:07
De acordo com Fischinger 1970, a Paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio sensorial e senso-motor causado por uma lesão cerebral, a qual perturba o desenvolvimento normal do cérebro. A perturbação é estacionária e não progressiva. Com isso entendemos que a Paralisia Cerebral (PC) é um conjunto de...
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Slide Resolução Nº4, de 2 de Outubro de 2009

11/03/2014 21:42
P { margin-bottom: 0.21cm; }P.western { } Neste slide foram apresentados os artigos da Resolução Nº 4, de 2 de Outubro de 2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação básica, modalidade Educação Especial. Abraços dos professores Fernanda...
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Slades do AEE

11/03/2014 08:56
Com estes slades pretendemos contribuir para a sua apresentação, o seu trabalho na implantação do AEE, Sala de Recurso Multifuncional e na sua escola. Beijos das professoras Fátima Amaral e Audilene Cristina AEE.ppt (1762816)
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slades do AEE

11/03/2014 08:46
Com estes slades pretendemos contribuir para a sua apresentação, o seu trabalho na implantação do AEE, Sala de Recurso Multifuncional e na sua escola. Beijos das professoras Fátima Amaral e Audilene Cristina AEE.ppt (1762816)
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Palestra para professores de sala comum nas escolas sobre o AEE -Cursistas- PATRÍCIA, ODETE E ANA CARLA( vespertino).

11/03/2014 00:00
APRESENTAÇÃO DO AEE.pptx (83306)
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CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE MÓDULO DEFICIÊNCIA AUDITIVA

ATIVIDADE REALIZADA NO CURSO: QUESTIONÁRIO SOBRE O CASO RICARDO

COMPONENTES DO GRUPO: ANA CARLA, ALCILENE, AUDILENE, FÁTIMA, MARINETE, SELMA, SOCORRO.

1. Em que foco devemos compreender o caso Ricardo: no foco das suas habilidades e potencialidades ou no foco de sua deficiência?

     Devemos compreender o caso Ricardo no foco das suas habilidades e potencialidades, pois ao focarmos nesses aspectos poderemos elaborar um plano de atendimento que possa favorecer e oportunizar o desenvolvimento individual do aluno, criar situações que possibilitem sua aprendizagem e o auxiliem em seu processo de inclusão social.

2. Como são as práticas pedagógicas para as pessoas com surdez, de acordo com as tendências: oralismo, comunicação total ou bilinguismo? Como seria atuar com alunos com surdez, em uma escola comum que adote a abordagem bilingue?

    Cada tendência propõe um tipo de trabalho diferente com o aluno surdo. No oralismo propõe a utilização da linguagem oral como única e exclusiva. A criança surda é treinada com a finalidade de desenvolver resíduos auditivos, a aprendizagem da leitura labial e é encorajada a usar a fala para se comunicar com pessoas que não são surdas, com o argumento de que somente dessa maneira, os surdos conseguem se comunicar de forma eficaz no meio social auditivo-oral dos ouvintes. A linguagem gestual não é aceita e as crianças são proibidas de utilizá-la para se comunicar.

    A tendência denominada Comunicação Total propõe a utilização simultânea da linguagem oral e gestual, sem a preocupação em delimitar a hierarquização desses dois tipos de linguagem. Não existe na filosofia desse tipo de tendência a obrigatoriedade da participação de adultos surdos na educação de crianças surdas.

    A tendência conhecida como bilinguismo baseia-se no processo de aprendizagem simultânea da língua do surdo, a LIBRAS, como sendo a sua língua materna (L1) e a língua oral (L2), ou seja a aprendizagem das duas línguas se dá de forma simultânea.

    Atuar em uma escola que adote a abordagem bilingue é desenvolver uma pratica que reconheça as características linguísticas do aluno com surdez, percebendo suas especificidades e necessidades, a fim de que suas potencialidades sejam desenvolvidas. O professor utiliza diversas atividades e proporciona momentos diferentes para que o aluno com surdez aprenda tanto a LIBRAS quanto a lingua oral e escrita.

3. A partir do entendimento do grupo sobre o caso Ricardo, relacione pontos-chave sobre o caso Ricardo e as interrogações deste questionário.

    Ao analisarmos o Estudo de Caso de Ricardo relacionamos o seguintes pontos: 

     * Tanto a família como a escola cometeram equívocos ao longo do processo de aprendizagem de Ricardo, por não reconhecerem suas limitações e necessidades e não terem as orientações corretas para atuar de forma mais positiva e eficaz em relação à aprendizagem de Ricardo.

      * Ao longo de sua trajetória escolar muitos aspectos relativos à aprendizagem não foram significativos para ele e não atenderam às suas especificidades.

      * Como aluno surdo a Libras deveria ter sido ensinada a ele de forma simultânea ao aprendizado da língua da comunidade ouvinte, no caso, a Língua Portuguesa.

      * A proposta bilíngue seria uma maneira eficaz de proporcionar ao aluno a alfabetização plena, possibilitaria a sua promoção escolar e o auxiliaria em seu processo de inclusão social.

 
 
 
 
 

PROBLEMAS IDENTIFICADOS NO ESTUDO DE CASO RICARDO

COMPONENTES: ANA CARLA, ALCILENE, AUDILENE, FÁTIMA, MARINETE, SELMA, SOCORRO

LINGUAGEM: O ALUNO TEM CONHECIMENTOS BÁSICOS DE LIBRAS. EM RELAÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA, APRESENTA DIFICULDADES PARA LER, ESCREVER E COMPREENDER TEXTOS.

CONTEXTO DE VIDA: A FAMÍLIA E OS PROFESSORES DA ESCOLA DE RICARDO NÃO O TÊM AUXILIADO DE FORMA EFICAZ NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E INTERAÇÃO SOCIAL.

SOCIALIZAÇÃO:APRESENTA DIFICULDADES PARA INTERAGIR COM PESSOAS QUE NÃO SÃO SURDAS.

APRENDIZAGEM: EM FUNÇÃO DO POUCO DOMÍNIO DA LINGUAGEM, TANTO DA LIBRAS QUANTO DA LÍNGUA PORTUGUESA, APRESENTA PROBLEMAS RELATIVOS AOS NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO, GENERALIZAÇÃO, RACIOCÍNIO LÓGICO E DEMONSTRA LIMITADO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE AS DEMAIS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO.

 

 

 

MODELO DE PLANO DE AEE - PESSOA COM SURDEZ

  PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO DE ENSINO

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

 

PLANO DE AEE

Atendimento Educacional Especializado / Para Alunos Com Surdez

  1. Identificação do Aluno:

Nome do (a) Aluno (a):

 

Data de Nascimento:

 

Idade Atual:

 

Endereço:

 

Ano Escolar:

 

Professor (a):

 

 

  1. Relato do caso

                                                                                

 

 

      

  1. Características do Aluno

Afetividade

 

Socialização

 

Cognição

 

Linguagem

 

Motricidade

 

Família

 

 

  1. Tipo de Problema

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE de Libras

Objetivos Específicos

Conteúdos

Desenvolvimento Metodológico

Recursos Didáticos

Parceiros e colaboradores

 

 

 

 

 

 

5.1. Processos Avaliativos

 

 

 

 

5.2. Livro adotado para o aluno estudar

 

 

 

 

 

5.3. Bibliografia do professor

 

 

 

5.4. Resultados esperados

 

 

 

 

 

 

____________________________________________

Assinatura do Professor do AEE PS

Data ______/_____/_____

 

 

  1. Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE de Libras

Objetivos Específicos

Conteúdos

Desenvolvimento Metodológico

Recursos Didáticos

Parceiros e colaboradores

 

 

 

 

 

 

6.1. Processos Avaliativos

 

 

 

 

6.2. Livro adotado para o aluno estudar

 

 

 

 

 

6.3. Bibliografia do professor

 

 

 

6.4. Resultados esperados

 

 

 

 

 

 

____________________________________________

Assinatura do Professor do AEE PS

Data ______/_____/_____

 

  1. Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE de Libras

Objetivos Específicos

Conteúdos

Desenvolvimento Metodológico

Recursos Didáticos

Parceiros e colaboradores

 

 

 

 

 

 

7.1. Processos Avaliativos

 

 

 

 

7.2. Livro adotado para o aluno estudar

 

 

 

 

 

7.3. Bibliografia do professor

 

 

 

7.4. Resultados esperados

 

 

 

 

 

 

____________________________________________

Assinatura do Professor do AEE PS

Data ______/_____/_____

POSTADO POR ANA CARLA SILVA.

Comentários sobre o módulo Paralisia Cerebral

COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO PARALISIA CEREBRAL

15/03/2014 19:28
ATIVIDADE EM DUPLA CURSISTAS: SELMA / ANA CARLA Ao ler o texto Paralisia Cerebral, compreendemos que: § A Paralisia Cerebral (PC) é uma lesão cerebral que compromete o funcionamento normal do cérebro, agindo sobre o Sistema Nervoso Central (SNC).  § Ocasiona distúrbios na locomoção, visão, no...
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Blog

Blog principal

08/03/2014 23:05
Nosso novo blog foi lançado hoje. Fique atento e tentaremos mantê-lo informado. Você pode ler as novas postagens deste blog via RSS Feed.
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JOGOS

JOGOS E ATIVIDADES

15/03/2014 21:48
 
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VÍDEOS

VÍDEOS & INCLUSÃO

15/03/2014 22:33
Aquarela LIBRAS Lilian e Naiane Olah.wmv (0)
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Relato de Experiências sobre Inclusão

Esta seção está em branco.

Espaço SRM

Esta seção está em branco.

Sites e Blogs sobre Inclusão

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